PSEUDO  AVALIAÇÃO  E  FRAUDES  DA  UFLA  CONTRA  O  ERLEI

 

VEJAM  AQUI  TODOS  OS  DETALHES,  DOCUMENTADOS,  DO  QUE  A  UFLA  FOI  CAPAZ  DE  FAZER  PARA  ME  FRAUDAR  COMO  UM  IDOSO,  QUE  TEM UMA PROPOSTA DE PESQUISA INOVADORA.

 

Pela pseudo avaliação da UFLA minhas notas nas duas fases da Seleção ao Mestrado foram: 24,9 + 23,5 = 48,4 (em 100 possíveis).

 

Pela minha avaliação, bem explicada abaixo, as minhas notas nas duas fases da Seleção ao Mestrado deveriam ter sido: 34,9 + 42,2 = 77,1 (em 100 possíveis).

 

Nota mais do que suficiente para eu ter sido aprovado na Seleção ao Mestrado. E eu teria ficado em 5º lugar entre os 11 selecionados. Abaixo a Tabela Oficial da UFLA, datada de 26/11/2010, relacionando os aprovados:

 

Área 1: Gestão Estratégica, Marketing e Inovação

 

Classificação

Candidato(a)

Primeira fase

Segunda fase

NOTA FINAL

Resultado

1

Adriano Olímpio Tonelli

39,80

45,00

84,80

Selecionado

2

Danilo Lacerda Borges

37,39

41,30

78,69

Selecionado

3

Nayara Silva de Noronha

33,44

44,40

77,84

Selecionada

4

Déborah Mara Siade Barbosa

37,04

40,10

77,14

Selecionada

5

Simone Tiêssa de Jesus Alves

31,28

44,30

75,58

Selecionada

6

Cintia Loos Pinto

31,83

43,40

75,23

Selecionada

7

Graziela Cristina Zanon Meyer Juliani

29,09

44,30

73,39

Selecionada

8

Lilian Carolina Viana

31,26

41,70

72,96

Selecionada

9

Solange Riveli de Oliveira

30,76

41,40

72,16

Selecionada

10

Antonio Carlos Rodrigues

28,45

39,20

67,65

Selecionado

11

Cristiano Denison Gomes

28,02

38,10

66,12

Selecionado

12

Felipe de Almeida Malvezzi

28,59

36,00

64,59

1º Suplente

13

Caroline Mendonça Nogueira

28,97

35,30

64,27

2º suplente

 

http://www.prpg.ufla.br/ppg/administracao/_adm/upload/file/Classificados%20DO%20e%20ME%20%20_FINAl.pdf

 

Considerações iniciais

 

O pano de fundo desse meu imbróglio com a UFLA tem um único motivo: durante 32 anos eu pesquisei e desenvolvi um sistema para o Combate ao Estresse Organizacional que custa ao Brasil R$ 56 Bilhões/ano. Estresse esse em que parte da culpa é das Escolas de Ensino Superior que exportam para o mercado uma percepção de administração empresarial distorcida e nada humanista.  Meu sistema Anti-Estresse já está até testado através de mais de 180 cursos empresariais e do Curso à Distância sobre Capacitação Relacional que criei e ministrei por meio da FAEPE. Vejam os depoimentos de alunos que participaram do Curso no www.erlei.com.br/Depoim.htm. Mas esse conhecimento só terá valor científico se ele for Pesquisado Cientificamente, o que só pode ser feito através da Pós-Graduação. Por isso eu montei o meu Projeto de fazer Mestrado e Doutorado para Pesquisar e Validar esse conhecimento, que é inédito no mundo. Ao perceber que a minha Proposta de Pesquisa tem por objetivo questionar o foco do Ensino Superior no Brasil a UFLA montou toda a fraude que ora denuncio à opinião pública!

 

Aí entrou em cena todo um sistema de discriminação e fraude que a UFLA utilizou. Primeiro, com um Teste ANPAD, discriminatório, que só seleciona pessoas frias, analíticas e calculistas, ou seja, pessoas guiadas pelo Hemisfério Esquerdo do Cérebro. Como se o bom administrador fosse aquele que administrasse bem os números, e não as pessoas! O Ministério Público Federal, que já está no caso, vai entrar a fundo nessa questão já que o conhecimento que impugnaria o Teste ANPAD é muito recente.

 

Ironia do destino, e razão da discriminação da UFLA a mim, o meu Projeto Anti-Estresse Organizacional visa exatamente minimizar os custos dessa distorção de percepção de administração que as Escolas de Ensino Superior impõem ao mercado. Talvez até por ciúmes, pelo fato de um conhecimento inédito e tão importante ter sido desenvolvido por uma pessoa fora da Universidade, a UFLA fraudou as minhas notas por causa da minha idade e do meu jeito de ser de pensador independente. Isso ficou patente pela recusa da UFLA à minha ousada Proposta de Pesquisa, que os avaliadores não entenderam ou não quiseram entender. Para impedirem o meu acesso ao Mestrado manipularam e fraudaram as minhas notas na Seleção ao Mestrado. Numa avaliação insólita (baseada na manipulação das notas para a montagem da fraude) eu fui classificado pelos entrevistadores até como uma pessoa imatura e desequilibrada emocionalmente. E olhem que os entrevistadores não são psicólogos e nem se utilizaram de testes psicológicos aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia para montarem meu perfil comportamental.

 

À época, quando eu percebi as discriminações, eu tentei falar com alguém da UFLA mas não consegui! Em 01/12/2010 eu achei melhor envolver o Ministério Público Federal. Em 08/12/2010 eu entrei em greve de fome na cantina da UFLA! Com dois dias de Greve o Reitor me propôs que eu levasse esse assunto ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão CEPE. Aceitei e encerrei a greve de fome! Na reunião do CEPE não me deram direito a ampla defesa e a análise de mérito que fizeram, na verdade, questionaram a Teoria dos Hemisférios Cerebrais, que deu ao Dr. Roger W. Sperry o Prêmio Nobel de Medicina em 1981. Resumindo, disseram que o Prêmio Nobel de 1981 foi uma farsa! Recorri ao Conselho Universitário CUNI, poder maior da UFLA. Na reunião do CUNI eu percebi que o corporativismo na UFLA fala mais alto do que a legalidade já que não avaliaram a ilegalidade do CEPE mas, absurdo, confirmaram como o CEPE que o Prêmio Nobel de Medicina de 1981 foi uma farsa! Isso talvez porque no Art. 19 § 3º do Regimento Geral da UFLA o sistema de votação seja simbólico ou nominal. Isso facilita a que os membros dos Conselhos fiquem inibidos de votarem contra as indicações do poder mandatário de plantão. Isso porque a hierarquia nos poderes colegiados reproduzem a hierarquia funcional da Universidade. De uma forma ou de outra os membros dos Conselhos estarão sempre em posição hierárquica funcional inferior ao dos Presidentes das reuniões. Por isso, votar contra as indicações do poder mandatário de plantão pode significar represálias no dia-a-dia funcional de todos os membros. Isso não aconteceria se adotassem, por exemplo, o Art. 5º inciso XXXVIII da Constituição Federal que endossa e recomenda o sigilo nas votações, ou seja, a votação secreta. Isso certamente modificaria as ações dos poderes colegiados no Feudo Universitário da UFLA.

 

Como o Ministério Público Federal está avaliando o caso mas só tem preocupações com o coletivo e os recursos administrativos que interpus na Universidade não encontraram ambiente de isenção para um julgamento justo (a UFLA, através do CEPE e do CUNI, afrontou o Art. 3º e Art. 5º da Constituição Federal, Lei 10741/03, Lei 8.078/90, Regimento Geral e Estatuto da UFLA - tudo para não admitir que errou e ter de me devolver a vaga que me usurpou), então eu resolvi levar esse caso ao conhecimento público.

 

Como a luta de agora em diante será nas ruas e nas mídias eu gostaria de dar conhecimento à opinião pública de como a UFLA fraudou a minha avaliação. Os dados estão numa carta do DAE/UFLA para a PRPG/UFLA, carta essa que foi endereçada ao Ministério Público Federal que também está avaliando todo esse imbróglio. Por eu ser parte nos processos administrativos contra a UFLA eu tive acesso aos autos em consonância com a lei. Por isso eu tive acesso à referida carta, onde a UFLA registrou a forma e o conteúdo de como realizou a pseudo avaliação e a fraude no processo da minha seleção ao Mestrado. Agora todos vão poder ver, documentalmente, a fraude que a UFLA cometeu para me rejeitar e retirar o meu direito de frequentar o Mestrado. Para conhecimento, relaciono abaixo os Recursos interpostos:

UFLA - Recurso ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – nº 23090.006385/2010-32

UFLA - Recurso ao Conselho Universitário 23090.006687/2010-19

Ministério Público Federal  nº 1.22.014.000157/2010-43

 

Uma cópia da Carta original que a UFLA endereçou ao Ministério Público Federal é apresentada a seguir. Para facilitar o entendimento dos meus comentários eu enumerei os itens de 1 a 7c, comentários esses que virão em seguida da Carta, que apresento abaixo:

 

 

 

 

 

CONSIDERAÇÕES SOBRE OS ITENS ENUMERADOS NA CARTA

 

Antes de cada comentário eu apresentarei o texto que consta da carta, para facilitar o entendimento!

 

1 – a) O processo de seleção ao Mestrado em Administração seguiu rigorosamente todas as fases e procedimentos previstos no Edital da PRPG/UFLA Nº 04/2010 (ANEXO 1), ao Aditivo do Edital da PRPG/UFLA Nº 04/2010 com informações mais específicas sobre o processo de seleção ao Mestrado em Administração (ANEXO 2) e ao documento “Critérios de seleção para o mestrado e doutorado em administração e apresentada a tabela de pontuação das atividades desenvolvidas pelos candidatos (ANEXO 3). É importante destacar que todos esses documentos são públicos e estavam (e ainda estão) disponíveis integralmente no site http://www.prpg.ufla.br/ppg/administracao/index.php);

 

1 – a) Todas as fases e procedimentos previstos no Edital da PRPG/UFLA nº 04/2010 realmente são substancialmente detalhados. Um belo trabalho organizacional. Entretanto, à exceção do Teste ANPAD, todos os itens constantes da avaliação estão sujeitos a avaliações e interpretações pessoais e quase todos foram manipulados pela UFLA conforme vou provar abaixo.

 

2 – b) O Teste ANPAD (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração), que é um dos requisitos para a seleção, tem sido utilizado há muitos anos em processos de seleção de cursos de pós-graduação stricto sensu e de cursos profissionalizantes nas áreas de Administração e Ciências Contábeis em todo o Brasil, além dos processos seletivos de diversas organizações, conforme pode-se observar no site: http://www.anpad.org.br/teste.php;

 

2 – b) Nesse item eles confirmam que o Teste ANPAD é utilizado por várias Universidades no Brasil. Eu já informei os números ao Ministério Público Federal que está analisando a possível impugnação do Teste ANPAD: 70 Universidades utilizam o Teste ANPAD em 117 Cursos de Pós-Graduação.

 

3 – c) Foram seguidas rigorosamente todas as normas e procedimentos contidos nos documentos anexos(mencionados no item “a”), e a seleção transcorreu de forma normal, sem nenhum fato que justificasse procedimentos especiais.

 

3 – c) Vou mostrar à frente que não é bem assim. Eu já estava “marcado para morrer”.

 

4 – d) Para proceder à seleção na área denominada “Gestão Estratégica, Marketing e Inovação” foi designada uma comissão formada pelo Prof. Dr. Cleber Carvalho de Castro (presidente), Prof. Dr. Daniel Carvalho de Rezende (membro) e Prof. Dr. Ricardo de Souza Sette (membro), todos devidamente qualificados e com vasta experiência em processos dessa natureza;

 

4 – d) Os entrevistadores foram esses mesmos Professores! Eles não são psicólogos e nem se utilizaram de testes psicológicos aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia para avaliarem meu perfil comportamental. Mas mesmo assim me deram nota 5,0 (em 10,0 possíveis) no item maturidade do candidato e equilíbrio emocional, dentre outros. Vide item 7c. Traduzindo, disseram que eu sou um imaturo e um desequilibrado emocional. Como eu sou um idoso de 65 anos, na verdade eles afirmaram que eu sou um “VELHO GAGÁ”. Isso comprova a discriminação contra esse idoso que eu sou, mesmo eu sendo uma pessoa ativa profissionalmente, um pesquisador e um pensador independente que criou um sistema Anti-Estresse Organizacional inédito no mundo. Objetivamente, a discriminação ao idoso foi uma forma disfarçada da UFLA dizer não à minha inovadora Proposta de Pesquisa já que esta propõe mudanças no foco de todos os Cursos Superiores do Brasil, os da UFLA entre eles. O Brasil precisa de mais administradores (humanistas) de pessoas e menos administradores (economistas) de números.

 

5 – e) Conforme resultado final divulgado (ANEXO 4), o candidato Erlei Moreira não foi classificado por não ter ficado entre os 11 candidatos selecionados (número de vagas na área definido pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Administração) e por não atingir a nota final mínima de 60% (obteve 48,4 pontos de 100 possíveis);

 

5 – e) Sobre a minha nota ter sido 48,4 pontos (em 100 pontos possíveis) eu vou mostrar mais à frente como a UFLA, intencionalmente, manipulou e fraudou a minha pontuação para me deixar fora do Mestrado. Pela minha racional avaliação, a minha nota final deveria ter sido de 77,1 (em 100 possíveis).

 

6 – f) Segundo informações adicionais prestadas pela comissão o candidato Erlei Moreira obteve pontuação baixa (24,90 pontos) na primeira fase (ANEXO 5), principalmente devido aos seguintes fatores:

 

6 – f) Aqui vamos começar a ver como e porque a UFLA torturou os meus números para que eles dissessem outras coisas, mas não a verdade:

 

6a) . Resultado do Teste ANPAD (peso 20%): apesar do candidato ter atingido a pontuação mínima do requisito de seleção, sua nota foi de 247,49 pontos no geral e 226,86 pontos na prova de inglês de um total de 600 pontos possíveis, e ao ser ranqueado conforme Critérios de seleção (ANEXO 3) o candidato ficou com a nota 5,0, ou seja, metade da pontuação do candidato que obteve maior nota nessa área (nota 10,0).

 

6a) – Esse é o Teste ANPAD que, afirmo, é discriminatório. E o Ministério Público Federal está fazendo a avaliação do mérito dessa minha afirmação. O Teste ANPAD é composto de 5 testes:

 - Teste Raciocínio Lógico – de conhecimento matemático – Fui bem!

 - Teste Raciocínio Quantitativo - de conhecimento matemático – Fui bem!

 - Teste de Português – conhecimento/percepção – tem viés analítico. Fui mal!

 - Teste de Inglês – conhecimento/percepção – tem viés analítico. Fui mal!

 - Teste Raciocínio Analítico – só percepção – totalmente analítico. Fui mal!

 

Observações – Os Testes com base matemática só têm uma resposta certa em cada questão. Os Testes analíticos ou com viés analítico normalmente têm mais de uma resposta provavelmente certa em cada questão. Isso tira do páreo as pessoas guiadas pelo Hemisfério Direito do Cérebro já que elas não conseguem perceber as diferenças entre a resposta certa e a resposta provavelmente certa. Algumas questões chegam a ter as 5 respostas provavelmente certas. Para afirmar que o Teste ANPAD, quando eliminatório, é discriminatório, eu me baseei na Teoria sobre Hemisférios Cerebrais, que deu ao Dr. Roger W. Sperry o Prêmio Nobel de Medicina em 1981. A UFLA, ao dar-me os desprovimentos nos Recursos que impetrei no CEPE e no CUNI, sem ao menos ler os mais de 200 links e 94 livros que indiquei, está afirmando que a Teoria sobre Hemisférios Cerebrais e o Prêmio Nobel de Medicina em 1981 foram uma farsa.  No meu site pessoal http://www.erlei.com.br, no ANEXO 3 do Recurso ao CUNI tem mais detalhes sobre o Teste ANPAD. Nos ANEXOS 1 e 2 do Recurso CUNI tem as explicações sobre Hemisférios Cerebrais e as recomendações bibliográficas de livros e links.

 

6b) . Na análise de Currículo Lattes/CNPQ (peso 30%) o candidato obteve as seguintes pontuações na escala até 10,0 pontos: padrão da Instituição de origem 6,0 pontos (peso parcial: 3,0 pontos); histórico escolar de graduação 6,0 pontos (peso parcial: 10,0%); cartas de referência 5,0 pontos (peso parcial: 2,0%); atividades desenvolvidas 4,1 pontos (peso parcial 15%).

 

6b) – Sabem porque meu Currículo não vale nada para a UFLA? Porque eu tenho experiência da vida real e a Pós Graduação, ao que parece, está montada para ser um prolongamento dos Cursos de Graduação. Tudo só no mundo acadêmico! Meu Currículo é pragmático e tem pouca coisa na área acadêmica convencional. Currículo de PEÃO! Mas de um PEÃO PENSADOR INDEPENDENTE! Que viveu e vive a vida real. Que tem uma Proposta de Pesquisa inédita no mundo que a UFLA não quer aceitar. Coincidência ou não, o mercado não tem aceitado bem os Administradores titulados pelas Universidades exatamente porque são acadêmicos demais: são mais economistas do que humanistas, mais preparados para administrar os números (que são os meios) do que as pessoas (que são o fim). No fundo, o meu imbróglio com a UFLA tem por base a nossa visão antagônica sobre o que seja administração. Eu entendo que os administradores têm que ser habilitados para administrar pessoas e a UFLA entende que os administradores existem é para administrar números. E a vida aqui, fora da Universidade, é a vida real! Onde essa visão economista da administração contribui sensivelmente para o Estresse nas Empresas que temos hoje. Vejam a opinião abaixo, colocada no site da própria ANPAD!

http://www.anpad.org.br/index_opiniao_opiniao.php?cod_informativo=4

 

Por isso, ter o Erlei dentro da UFLA é ter um PEÃO PENSADOR, um sobrevivente criativo da selvagem vida real que acontece fora das Universidades. A UFLA não quer nada disso pois a minha Proposta de Pesquisa, se validada, é uma ousada proposta de mudanças radicais em termos de foco para todos os Cursos Superiores do Brasil. Entenderam porque a UFLA não me quer? Isso mesmo! Porque eu sou sinônimo de mudanças radicais! Mais do que isso, eu estou colocando em xeque o estereótipo de que a nata intelectual pensante está somente dentro das Universidades. Estou mostrando que aqui fora também tem gente que pensa e pesquisa! Vamos às análises que a UFLA fez da minha participação na primeira fase?

 

I - A nota "6,0" que me foi dada em função da Instituição em que eu me formei há 35 anos está correta em termos matemáticos! Mas talvez não em termos de percepção pois o Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais – em BH tinha IGC “3” mas faltavam apenas “2 centésimos” para que o CEFET passasse para o IGC “4”. Hoje o IGC do CEFET já é “4” segundo a sua Diretoria. Por que a UFLA não me deu a nota “8,0”? Excesso de preciosismo, probidade? Eu aceito isso e parabenizo a UFLA, mas vocês vão ver à frente que essa probidade não se aplica em outros casos. Até mesmo nos que são guiados apenas pela matemática. De qualquer forma a nota que vou utilizar na minha avaliação será a mesma nota que a UFLA me deu, ou seja: "6,0".

 

II - Aqui houve realmente a intenção de aproveitar a oportunidade e baixar a nota da minha avaliação. A soma das notas das disciplinas do meu Histórico Escolar deu um total de 311,4 pontos. Se dividirmos 311,4 pontos por 39 disciplinas nós teremos que a média das notas será de 7,9846153. Pelo critério da UFLA no Edital da PRPG/UFLA nº 04/2010 se a média for de 7,0 a 7,9 a nota é “6,0” e se a média for de 8,0 a 8,9 a nota será “8,0”. A teoria do arredondamento matemático nos indica que até .4 ou .04 arredonda-se para baixo e de .5 ou .05 arredonda-se para cima. No meu caso temos que 0,98 está mais perto de 1,0 do que de 0,9. Assim, pela ordem matemática, a minha média do Histórico Escolar é de “8,0” e não "7,9". Desta forma a minha nota na Seleção ao Mestrado deveria ser nota “8,0” e não a nota “6,0” que me deram. Viram essa manipulação da UFLA para me botar para fora do Mestrado? Aqui não funcionou a probidade da UFLA! Houve uma fraude mesmo! Nesse caso eu vou considerar que a minha nota deve ser “8,0.

 

III - Cartas de Referência! Me deram "5,0" pontos em 10,0 possíveis. Duas das três cartas de referências foram feitas pelos Diretores-proprietários dos 2 jornais de Lavras, Tribuna de Lavras e Lavras News, onde eu fui colunista semanal por 3 anos e onde publiquei uma centena e meia de artigos voltados para empresas, negócios e mercado. Esses artigos estão no meu site http://www.erlei.com.br para quem quiser ver! Com certeza a UFLA não os viu! A outra Carta de Referência foi do Contador da FAEPE, que é ligado à UFLA. Será que os outros candidatos tiveram QI mais importantes? Ou será que se confirma que o objetivo da UFLA é deixar o Erlei de fora do Mestrado? Nesse caso eu considero que a minha nota deve ser “8,0.

 

IV - Em atividades desenvolvidas a UFLA me avaliou com nota "4,1" (em 10,0 pontos possíveis). Essa nota foi um "chute" uma vez que esse item é composto de dezenas de quesitos e a UFLA não informou, nem ao Ministério Público Federal, como ela chegou nessa nota que me deu! Um absurdo! Aqui eu mereço, no mínimo, nota "9,0"! Vejam os porquês! São 51 anos de atividades, 24 anos como empregado e 27 anos como empreendedor. Trabalhei em 11 empresas e atuei em 39 funções diferentes. Tenho livro escrito, centenas de artigos para jornais e revistas e trabalhos de Consultoria na Itália e na Alemanha. Criei e apostilei 15 cursos empresariais que não têm similar no mercado, que foram ministrados em mais de 180 cursos empresariais. Tenho patente registrada nos Estados Unidos e no Brasil. Tenho um conhecimento inovador que eu desenvolvi para combater o Estresse Organizacional já testado, com depoimentos no http://www.erlei.com.br/Depoim.htm. Fora o Curso de Engenharia tenho mais de 2.800 horas de cursos extracurriculares. Mas para a UFLA as minhas atividades na vida real não valem nada pois são de PEÃO. Isso mesmo: PEÃO, só que um PEÃO PENSADOR INDEPENDENTE! Para a UFLA só valem atividades acadêmicas! Para piorar eu sou um genericista (que a UFLA, ao contrário do mercado, certamente não valoriza) e não um especialista. O meu Currículo Lattes no http://lattes.cnpq.br/7670106141786697 tem 5 páginas e é riquíssimo. Vejam abaixo o meu Currículo Resumido:

 

Até 1990, em 24 anos como empregado eu atuei em 11 empresas. No total dos meus 51 anos de atividades eu exerci 39 funções diferentes, do tipo: Produtor de artigos sobre empresas, negócios e mercados para o jornal Estado de Minas, jornal Diário do Comércio e a Revista VEÍCULO de Belo Horizonte/MG nos anos 1990. De 2006 a 2009, fui colunista semanal dos jornais Tribuna de Lavras e Lavras News. Dos 156 artigos publicados nos jornais de Lavras, 129 estão no meu site http://www.erlei.com.br. Outras vivências! De lavador de peças a engenheiro de manutenção. De caminhoneiro do transporte rodoviário a coordenador de assistência técnica de multinacional. De mecânico de automóveis a vendedor de utilidades domésticas. De professor secundário a consultorias para multinacionais na Itália e na Alemanha. De almoxarife a especialista em lubrificantes. De professor de mecânica de autos a empresário de pinturas de CIACs (CAICs) mineiros. De taxista a empresário de indústria de troféus e medalhas. De inventor de brinquedos a criador de processos industriais. De consultor em logística de transportes a facilitador em centenas de cursos de treinamentos empresariais. De ferramenteiro (torneiro, fresador, plainador, soldador, temperista) a empresário de brindes na internet. De atendente do CVV Samaritanos a facilitador do programa Praticando a Qualidade do Sebrae/MG. De motorista de caminhões em pedreiras a criador de Curso e Campanha Anti-Tabagista. De montador de motores veiculares a engenheiro de vendas. De responsável pela manutenção de telefones na Metalúrgica Matarazzo a criador de 15 cursos empresariais. De eletricista veicular a Adviser Voluntário do Programa Junior Achievement do Sebrae/MG em convênio com a ONU. De chefe de oficina a avaliador da capacitação técnica dos profissionais de manutenção do DER/MG. De operador de prensas a patenteador de processos industriais no Brasil e nos Estados Unidos. De desenhista mecânico a escritor de livro de auto-ajuda. De recuperador de brinquedos usados a professor de Curso à Distância através da FAEPE. Como dito acima, aqui eu mereço, no mínimo, nota "9,0"!

 

6c) . Desta forma o candidato obteve a pontuação final nesta fase de 24,90 pontos (de 50 possíveis, já que a primeira fase vale 50% da nota). Esses cálculos foram feitos seguindo o que consta no Anexo 3.

 

6c) – Observaram acima onde a UFLA me fraudou pontos preciosos? Me deram nota "24,9" (de 50 possíveis) na primeira fase quando, pela minha avaliação, eu deveria ter tido a nota "34,9", conforme explicado abaixo.

 

Item avaliado                                                                                                      Nota Final

Item 6a) – Teste ANPAD – Nota 5,0, mesma nota UFLA – Peso 20% .... 10,0

Item 6b) – I – Instituição – Nota 6,0, mesma nota UFLA – Peso 3% ......... 1,8

Item 6b) – II – Histórico Escolar – Nota 8,0 – Peso 10% .............................. 8,0

Item 6b) – III – Carta de Referência – Nota 8,0 – Peso 2% ........................... 1,6

Item 6b) – IV – Atividades Desenvolvidas – Nota 9,0 – Peso 15% .......... 13,5

Nota Final da Primeira Fase (em 50 possíveis) ........ 34,9

 

Viram porque na primeira fase a minha nota deveria ser de "34,9" (em 50 possíveis) e não os "24,9" que me deram?

 

7 – g) O candidato Erlei Moreira passou então para a segunda fase do processo de seleção. Na segunda fase, o candidato obteve 23,50 pontos dos 50 possíveis, já que o peso da segunda fase é de 50% da nota (ANEXO 5), principalmente devido aos seguintes fatores:

 

7 – g) Aqui vamos falar da segunda fase! Mais do que na primeira fase, na segunda fase a UFLA comete fraudes terríveis! Aqui submerge nuances do quanto é intangível o sentimento humano (no caso os dos meus avaliadores), que tiveram que inventar situações fraudulentas inusitadas a fim de garantir que eu não conseguisse mesmo entrar na Universidade! Afinal, a minha Proposta de Pesquisa, se validada, questionará o foco de todos os Cursos Superiores no Brasil, os cursos da UFLA entre eles. Aqui me deram nota "23,5" (em 50 possíveis) quando o justo deveria ser "42,2"! Como explico abaixo!

 

7a) . Avaliação da proposta de pesquisa (peso: 15,0%) foi considerada regular em relação aos aspectos de clareza e objetividade e também em relação à aderência à área de concentração/linhas de pesquisa. Os demais quesitos (natureza do tema, coerência teórico-metodológica) também foram avaliados como regulares. Ressalta-se que a proposta de pesquisa do candidato não se alinha com as áreas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFLA, estando mais adequada a um programa na área de Psicologia ou Educação.  Neste item o candidato obteve pontuação 5,3 (de 10,0 pontos possíveis);

 

7a) – Na avaliação da minha Proposta de Pesquisa me deram nota “5,3” (em 10,0 possíveis). Como um pesquisador pragmático experimentado mas como um calouro em Pesquisas Científicas eu mereceria ter tido, no mínimo, nota “8,5. Mas, não! Consideraram REGULAR a minha Proposta de Pesquisa em relação à clareza e objetividade; aderência à Linha de Pesquisa (a UFLA não quer admitir que fez propaganda enganosa uma vez que, segundo os entrevistadores, a UFLA não tem orientador para a Área de INOVAÇÃO, apesar de divulgarem essa Área de Pesquisa); natureza do tema; coerência teórico-metodológico. Como a UFLA não quis entender a minha mensagem, ela está culpando a mim, emissor, e não os seus entrevistadores que foram os receptores da mensagem. Mas isso é fácil de entender já que a minha Proposta de Pesquisa, se validada, mudará radicalmente o foco dos Cursos Superiores no Brasil. A minha Proposta de Pesquisa, para quem quiser tomar conhecimento pode ser vista pelo site http://www.erlei.com.br no item nº 10.

 

Olhem o que mais que os entrevistadores inventaram! Segundo a UFLA, a minha Proposta de Pesquisa está mais para a Área de Psicologia ou Educação do que para Administração. É que a UFLA, intencional e estrategicamente, está provocando uma confusão entre dois conceitos: sobre o que significa o “fim” e o que significa o “meio” da minha Proposta de Pesquisa.

 

- O “fim” da Proposta de Pesquisa é validar um sistema Anti-Estresse Organizacional (isso significa que o benefício final estará voltado para todas as empresas, como o Curso de Administração, que também é direcionado para empresas). Portanto, o Mestrado e o Doutorado certos para eu Pesquisar e Validar esse conhecimento são os da área de Administração.

 

- Agora vamos falar do “meio”? O que eu proponho como "meio" para atingir o "fim" que é o Combate ao Estresse nas empresas é a inserção de uma disciplina nos Cursos Superiores de Graduação, que incorporem testes escritos e os conhecimentos sobre Motivação, Dominância Cerebral, Hemisférios Cerebrais e Análise Transacional, conhecimentos esses voltados para o desenvolvimento pessoal dos Graduandos. Admitamos que a formação técnica de todos os graduandos, em princípio, é muito boa em todos os Cursos Superiores! Isso porque todo Ensino Superior se preocupa muito com a formação técnica do graduando. Aliás, fazem isso como se os aspectos técnicos fossem os únicos que devessem ser ensinados em Curso Superior. Reafirmando então, o “fim” da minha Pesquisa é Validar um Conhecimento Inovador que eu desenvolvi para reduzir os custos do Estresse nas empresas brasileiras, que em 2008 foi estimado em R$ 56 Bilhões/ano. Valor este que é 2,3 vezes maior do que tudo o que se gastou em educação no Brasil em 2008. Ou 17% mais do que tudo que se gastou em saúde no Brasil em 2008. Um custo monstruoso! Para terem uma idéia, o custo do Estresse Organizacional no mundo chega a US$ 1 Trilhão/ano. Em nenhum país foi aplicada essa abordagem que eu desenvolvi, que já testei mas que agora precisa ser Pesquisada Cientificamente, o que a UFLA não quer, tanto que fraudou a minha seleção ao Mestrado! Na minha Proposta de Pesquisa, que pode ser vista pelo site http://www.erlei.com.br no item 10, eu planejo que essa INOVAÇÃO que eu desenvolvi deve ser Pesquisada no Mestrado e no Doutorado na Administração, enquadrada como Área 1: Gestão Estratégica, Marketing e Inovação, que foi e é ofertada na Pós-Graduação do DAE da UFLA. Como dito acima, nesse item vou considerar que mereço, no mínimo, a nota "9,0"!

 

7b) . A prova escrita (peso: 20,0%) foi avaliada com nota 4,0 (de 10,0 pontos possíveis) por ter desviado significativamente da questão proposta na prova, não tendo o candidato respondido adequadamente ao que foi perguntado;

 

7b) – Na prova escrita eu ganhei nota “4,0” (em 10,0 pontos possíveis), quando eu deveria ganhar pelo menos nota “8,0. Sabem por que me puniram? Olhem o exagero de uma Universidade que não sabe lidar com o “livre pensar”! Fui punido porque eu não obedeci ao comando de falar só sobre o assunto pedido: “Redes”! Só isso, mais nada! Vejam! Além de uma página sobre “Redes” (que era o mínimo) eu escrevi mais 2 páginas sobre o Projeto Anti-Estresse Organizacional, que é a minha Proposta de Pesquisa! Para que a UFLA conhecesse mais do meu Projeto! Se o receio dos entrevistadores é de que eu não tenha capacidade de gerar um texto para a Dissertação de Mestrado seria só eles olharem meu site e as sacolas de produção intelectual que enviei à UFLA. Ao todo encontrariam mais de 4.000 páginas geradas por mim! Somando o que eu já coloquei no site e o que ainda precisa ser colocado eu já tenho mais de 8.000 páginas de produção intelectual. Intelectualmente, eu tenho uma produção equivalente a 40 livros de 200 páginas cada um! Só nesse processo contra as discriminações que a UFLA vem me impingindo eu já gerei muito mais de uma centena de páginas. Eu tenho muita facilidade, e gosto, de brincar com as palavras! Mas por ter produzido mais que o que pediram na redação eu atirei no meu próprio pé! Fui punido e desclassificado por desobedecer ordens. Mas o desenvolvimento do "livre pensar" não é o que se propõe como objetivo para a Pós-Graduação? Os avaliadores nem consideraram que, sobre “Redes”, eu conheço muito, e a fundo, conforme até informei na Redação! Eu já fui proprietário de uma microempresa de BH chamada AAIC Premiações que fabricava troféus e medalhas e que eu a transformei em uma franqueadora tipo “Home Based”. Todo o planejamento, execução e a operacionalização da franquia fui eu que fiz. Tivemos 9 franqueados! Quem quiser confirmar, por favor pegue os Guias Oficiais de Franquia da ABF (Associação Brasileira de Franquias): Ano 2002, página 114; e Ano 2003, página 106. Ou ainda na Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios nº 156, Janeiro/2002, página 82, ocasião em que eu fui entrevistado pela PEGN. Todas essas Revistas estiveram o tempo todo na Secretaria do DAE. Os entrevistadores da UFLA viram esse material que esteve com eles o tempo todo? Ou não fizeram isso porque daria muito trabalho? Afinal, foram 3 sacolas grandes e um envelope, todos cheios de papeis para a comprovação das minhas experiências constantes no Currículo Lattes! Para provar para quem nos acompanha por aqui que eu sou, efetivamente, um profundo conhecedor de "Redes" (franquias), eu vou colocar ao final as imagens dos Guias de Franquias e da PEGN.

 

7c) . A entrevista (peso:15,0%) foi avaliada com nota 5,0 (de 10,0 pontos possíveis) ao se considerar os quesitos maturidade do candidato, capacidade de comunicação e articulação de ideias, argumentação em torno da proposta de pesquisa, conhecimento técnico do assunto ligado à proposta de pesquisa e equuilíbrio emocional.

 

7-c) – Vejam até que ponto pode chegar a petulância de um grupo de pessoas obstinadas em não permitirem que o Erlei frequente o Mestrado! Me deram nota "5,0" (em 10,0 possíveis) em aspectos comportamentais, quando eu mereceria a nota “9,0” por ser um pesquisador autônomo que, mesmo vivenciando o Estresse Organizacional na vida real teve a percepção para pesquisar, experimentar e desenvolver um conhecimento inédito no mundo, sem o apoio de nenhuma Instituição brasileira! Segundo avaliação dos entrevistadores que não são psicólogos e nem se utilizaram de testes psicológicos aprovados pelo Conselho Federal de Psicologia para traçar meu perfil comportamental, eu não sou uma pessoa normal! Não devo ser mesmo, já que o estereótipo social aponta que os cientistas são meio doidos! Mas foi demais o que disseram! Que eu sou um imaturo e um desequilibrado emocional. Como eu sou um idoso de 65 anos é como se eles afirmassem que eu sou um “VELHO GAGÁ”. Isso comprova a discriminação contra mim, pela idade, situação que eu venho denunciando desde o início do processo de seleção ao Mestrado. Para a UFLA eu sou então uma pessoa:

 - Imatura, aos 65 anos de idade;

 - Baixa capacidade de comunicação;

 - Baixa capacidade de articulação de idéias;

 - Baixa capacidade de argumentar em torno da minha Proposta de Pesquisa, ou seja, de um conhecimento que fui eu que desenvolvi;

 - Pouco conhecimento técnico ligado à Proposta de Pesquisa, que é um assunto que eu mesmo criei;

 - Um desequilibrado emocional.

 

No meu site http://www.erlei.com.br, no ANEXO 4 do Recurso ao CUNI eu mostro o Sistema Oficial e o Sistema Oficioso que a UFLA utiliza para selecionar apenas as pessoas que são orientadas pelo Hemisfério Esquerdo, que são de raciocínio frio e calculista além de muito obedientes, por natureza. Além disso, é claro, mostro os detalhes de como eu percebi as discriminações contra mim. Discriminações essas que agora ficaram comprovadas nesse item 7-c), acima!  Como afirmei acima, nesse item eu mereço nota 9,0.

 

7d) . Ao serem considerados todos esses aspectos, a pontuação final do candidato na segunda fase foi de 23,5 pontos (de 50,0 possíveis, já que o peso da segunda fase é de 50% da nota).

 

7-d) – Aqui a UFLA diz que a minha nota na segunda fase foi de "23,5" (em 50 possíveis)! Pela minha avaliação eu deveria ter tido "42,2", obtidas com as seguintes notas:

Item avaliado                                                                                                   Nota Final

Item 7a) – Proposta de Pesquisa – Nota 8,5 – Peso 15% ........................ 12,7

Item 7b) – Prova Escrita - Redação – Nota 8,0 – Peso 20% .................... 16,0

Item 7c) – Entrevista – Nota 9,0 – Peso 15% ............................................... 13,5

Nota Final da Segunda Fase (em 50 possíveis) ...... 42,2

 

Resumindo, na segunda fase a minha nota deveria ser de "42,2" (em 50 possíveis) e não os "23,5" que me deram.

 

Na pontuação final, somatório da primeira e segunda fases, o candidato obteve a nota final de 48,4 pontos, de 100 possíveis (ANEXO 5), não atingindo os 60% necessários para a aprovação ao processo de seleção do mestrado em Administração da UFLA.

 

Somando a nota da primeira fase, "34,9", e a nota da segunda fase, 42,2, a minha nota final deveria ser de "34,9" + "42,2" = "77,1". Mais do que suficiente para eu ter sido aprovado na Seleção ao Mestrado. Na verdade eu teria ficado em 5º lugar entre os 11 selecionados.

 

 

A seguir eu apresento as imagens dos Guias de Franquias e da PEGN

 

 

 

 

 

 

 

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